Imagine...
Um bebé (como já foi), e depois um petiz de 2, 5, 10 ou 15 anos.
Imagine-se a fazer tudo por um sorriso materno ou paterno.
A explodir de felicidade com um pequeno elogio.
A perseguir algo de básico e fundamental para se sentir como gente: ser amado, sentir-se apreciado.
Imagine-se seguindo alguém que gere a sua vida e de quem depende. Imagine que a sua vida foi isto, e imagine-se abandonado por este alguém.
Consegue imaginar?
É duro não é?
Dora Bicho – Fevereiro 2016
Um bebé (como já foi), e depois um petiz de 2, 5, 10 ou 15 anos.
Imagine-se a fazer tudo por um sorriso materno ou paterno.
A explodir de felicidade com um pequeno elogio.
A perseguir algo de básico e fundamental para se sentir como gente: ser amado, sentir-se apreciado.
Imagine-se seguindo alguém que gere a sua vida e de quem depende. Imagine que a sua vida foi isto, e imagine-se abandonado por este alguém.
Consegue imaginar?
É duro não é?
Dora Bicho – Fevereiro 2016
http://campopsicologico.blogspot.com/
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