Requer curiosidade e entusiasmo. Espanto perante o desconhecido. Compreensão da aplicação prática. Requer não ter medo de errar e confiança na capacidade própria. Melhor aprende o investigador ávido de conhecimento, o aprendiz envolvido no ato de aprendizagem.
Conhecer por curiosidade própria é radicalmente distinto de conhecer para reconhecimento de outrem, tanto no efeito como nas consequências. O primeiro fortalece. O segundo esvazia. Com o primeiro cresce-se por dentro. Com o segundo cresce-se para o outro, pendurado no outro, vazio de si mesmo.
A emoção de chegar ao conhecimento por autorregulação é pura adrenalina.
Dora Bicho
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